Um estudo inédito feito em São Paulo mostra que 63% dos professores da rede particular já tiveram problemas de voz.
A pesquisa, feita pelo Centro de Estudos da Voz em parceria com o Sindicato dos Professores de São Paulo, é o primeiro estudo epidemiológico que aborda o tema no país.
Os sintomas mais apontados pelos docentes no levantamento foram garganta seca (51,7%), rouquidão (35,1%) e pigarro (35,1%).
"Como os professores trabalham com a voz o tempo todo, eles estão mais propensos a ter problemas", afirma a fonoaudióloga Fabiana Zambon, uma das coordenadoras do estudo.
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